Bragança, 05 de Novembro de 2010.
Ainda me lembro do momento em que tirei aquele papelzinho, e que dizia claramente para escrever uma carta para duas pessoas do grupo. Ai meus pensamentos criaram vida e logo escolheram por si só duas pessoinhas. Não que eles dois sejam os mais importantes que os outros, e não que eles não sejam importantes, simplesmente meu coração sorriu, e eu pude ver que era esses dois que eu realmente queria.
Gostaria de poder dizer que sou melhor amiga deles, porém sei que na sou, acho eu estou mais para uma irmã (mais velha) em cristo, mas isso não me afasta de ter um bom relacionamento com esses dois.
Falar do Rafael é digamos simples, creio que a maioria da galera concorda com isso. Ele aquele cara que todo mundo gosta, seja meninos e meninas, aquele que todo mundo quer do lado, aquele que todo mundo gosta de chamar de “mano”. Para sorrir, contar piada ou simplesmente deixar algumas lagrimas caírem, ele é o cara. Ele passa confiança, carinho amor e respeito. E como eu sei disso? Eu vejo isso nos olhos e no coração dele.
Já falar da Claudine é fácil como respirar, talvez seja pelo fato de conhecê-la há muito tempo, desde os primeiros passos dentro da igreja na missa com crianças até hoje a juventude Zaccariana (rimo). Ela é linda, carinhosa, espevitada e super empolgada com a vida. Não posso negar que vejo muito de mim nela. Mas não é por aparência que eu gosto dela, é pelo seu jeito de se importar com as pessoas, porque não dizer, se importar comigo? Se importar com o que eu to sentindo e confiar em mim. Eu posso ainda não conhecer ela completamente, mas o que eu conheço já me faz querer sempre ta do lado dela, seja em qual momento for.
Bem, apesar de ter sido fácil escolher esses dois para escrever essa carta, eu queria ter tido a chance de escrever para cada um, porém muitos motivos atrapalham, seja alguns desses de tempo, de falta de memória (por que não lembraria de todos) e por claro falta de criatividade, ia acabar ficando repetitivo. Mas quero que vocês da Juventude Zaccariana saibam de uma coisa. Eu posso não falar com todos, dizer a todos que eu amo, posso não sorrir o mesmo sorriso e da os mesmo abraças em todos, mas eu sei que nós todos estamos juntos nisso. Juntos em busca de algo maior que pequenas amizades ou compromissos dominicais na igreja. E como família não somente para enfrentar as barreiras de sempre – tristeza, fracasso, falta de carinho e amor – mas, somos família para podermos alcançar nossos objetivos juntos, o objetivo de sermos caminho, verdade e vida, sermos só um em Deus. Sei que para alguns esses minhas ultimas palavras podem soar estranho, mais eu me sinto bem em falar isso para quem quer ouvir e retribuir. Pessoas, eu amo vocês em Cristo.
Rosielly Islane Cecim
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